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Você sabia que o atraso na fala pode ser um sinal de alerta? A fonoaudióloga Fernanda Schmidtt, de Pompeia, explica que o atraso no desenvolvimento da comunicação oral ocorre quando a criança não evolui com a linguagem dentro do esperado para sua faixa etária.
Segundo Fernanda, esse atraso pode estar ligado a diferentes fatores, como:
Dificuldades auditivas;
Falta de estímulo e pouca interação;
Excesso de telas no dia a dia;
Condições neurológicas, como autismo e deficiência intelectual;
Distúrbios específicos de linguagem (DEL);
Apraxia de fala ou síndromes genéticas.
"Cada criança tem seu tempo, mas atrasos significativos devem ser investigados. Quanto mais cedo o diagnóstico e a intervenção, melhores os resultados", afirma a especialista.
A psicóloga Márcia Borbolan, especialista no tratamento do autismo, participou neste final de semana de um importante seminário sobre a neurologia do autismo, realizado em São José do Rio Preto. O evento reuniu profissionais de diversas regiões e abordou os avanços científicos e terapêuticos mais recentes voltados ao transtorno do espectro autista (TEA).
Com atuação marcada por empatia, técnica e constância, Márcia reforça seu compromisso em entregar resultados reais para as famílias que acompanham seu trabalho. Venho ajudando famílias a transformarem desafios em evolução real. Por isso estou em busca contínua de conhecimento e atualização, sempre alinhada com o que há de mais eficaz e humano na área, afirma.
Seu acompanhamento é reconhecido por unir ciência, sensibilidade e alta performance, ajudando pais e responsáveis a construírem uma nova história ao lado de seus filhos.
A psicóloga Márcia Borbolan compartilha uma reflexão poderosa sobre o mindfulness — ou atenção plena — como um verdadeiro divisor de águas no enfrentamento da ansiedade. Com base em sua experiência pessoal e profissional, ela afirma que a prática transforma não apenas a forma de lidar com o sofrimento, mas a própria relação com os sentimentos.
Segundo Márcia, a ansiedade frequentemente nos leva a uma luta contra nós mesmos: tentamos evitar sensações e pensamentos desagradáveis, mas acabamos ainda mais presos a eles. O mindfulness, ao contrário, nos convida a um movimento oposto e corajoso: permanecer presentes, mesmo diante do desconforto.
Quando cultivamos a presença atenta e gentil, começamos a perceber que a ansiedade não precisa ser um inimigo a ser derrotado, mas um fenômeno humano a ser acolhido, destaca a psicóloga.
Aliada ao conceito de autocompaixão feroz, desenvolvido pela pesquisadora Kristin Neff, a prática permite que as pessoas enfrentem momentos difíceis com coragem e cuidado. Em vez de fugir da dor, a proposta é desenvolver um espaço interno de escolha e equilíbrio emocional.
Mindfulness é mais do que uma prática. É uma escolha de vida. Se você está cansado de lutar contra a ansiedade, talvez seja hora de experimentar um caminho novo, convida Márcia.
O trabalho da psicóloga pode ser acompanhado pelo Instagram @psimarciaborbolan. Para agendamentos e mais informações, os contatos são: (14) 99101-1568 ou [email protected].
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